RPGs franceses, programas de TV jogáveis e uma nova era da Nintendo fizeram deste ano uma enxurrada de bondades dos games
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Há anos em que a espera pelos melhores videogames gera impaciência; um gotejamento lento de títulos de qualidade pontuando cada trimestre fiscal com algumas surpresas agradáveis no meio. Este não foi um desses anos. Desde o início, jogos grandes e pequenos foram lançados semana após semana, com franquias importantes como Monster Hunter e Assassin’s Creed lançando grandes novas entradas, e sucessos inesperados como Blue Prince e The Hundred Line: Last Defense Academy sendo marcados para celebração da temporada de prêmios antes mesmo da primavera começar.
Na verdade, a pura imensidão do calendário de lançamentos de 2025 praticamente enganou as pessoas fazendo-as pensar que o ano não estava à altura. Com tanto para jogar, é difícil até lembrar o que foi lançado. Este ano viu o retorno de Doom, dois novíssimos RPGs da Obsidian, e três(!) jogos de Ninja Gaiden. Clássicos foram refeitos, remasterizados e relançados em um ritmo vertiginoso, trazendo Metal Gear Solid, Dragon Quest e Final Fantasy Tactics de volta à consciência cultural, e múltiplas séries adoradas para um jogador ganharam versões online cooperativas que expandiram seus mundos de formas imprevisíveis.
Mas também foi um momento crucial para grandes novidades — especialmente a próxima geração de hardware da Nintendo. Em apenas seis meses, o Switch 2 viu uma concentração maior de sucessos do que no meio do ciclo de vida inteiro de alguns de seus consoles anteriores. Mario Kart, Donkey Kong, Kirby e Metroid estão todos de volta com força total, sem nem incluir versões atualizadas de jogos anteriores sendo apresentadas como um curso intensivo de atualização.
E mais uma vez, foi um ano estelar para jogos independentes que, dependendo da sua definição pessoal, inclui o RPG mais discutido do ano (Clair Obscur: Expedition 33), cooperativos amigáveis como R.E.P.O. e Peak, e Hollow Knight: Silksong — um lançamento tão aguardado ao longo dos anos que sua própria existência se tornou um meme.
Impérios caíram quando jogos como Battlefield desafiaram o inabalável Call of Duty pela coroa dos atiradores competitivos, e os jogos online se tornaram brevemente um lugar mais gentil quando os jogadores se uniram para moldar e conter coletivamente a discórdia digital do espaço de sobrevivência PvPvE de ARC Raiders.
E pensar que houve jogos que nem sequer recebemos este ano. A próxima grande tentativa da PlayStation de dominar o multiplayer fracassou quando Marathon foi retirado do calendário de lançamentos. Grand Theft Auto VI brincou com seu lançamento, testando a paciência dos jogadores ao ser adiado mais uma vez para bombardear a lista de lançamentos do ano que vem.
Basta dizer que foi um ano fenomenal para os games; não deixe ninguém lhe dizer o contrário. É uma tarefa difícil, mas a Rolling Stone peneirou essa abundância de riquezas para escolher os 25 melhores jogos que definiram 2025. Onde está o seu favorito na lista abaixo?
25. ‘Silent Hill f’
24. ‘Final Fantasy Tactics: The Ivalice Chronicles’
23. ‘Rematch’
22. ‘Citizen Sleeper 2: Starward Vector’
21. ‘Split Fiction’
20. ‘The Séance of Blake Manor’
19. ‘Despelote’
18. ‘Absolum’
17. ‘Fatal Fury: City of the Wolves’
16. ‘Ninja Gaiden 4’
15. ‘Battlefield 6’
14. ‘Shinobi: Art of Vengeance’
13. ‘Mario Kart World’
12. ‘Hollow Knight: Silksong’
11. ‘South of Midnight’
10. ‘ARC Raiders’
9. ‘Ball x Pit’
8. ‘Death Stranding 2: On the Beach’
7. ‘The Hundred Line: Last Defense Academy’
6. ‘Blue Prince’
5. ‘Ghost of Yōtei’
4. ‘Dispatch’
3. ‘Donkey Kong Bananza’
2. ‘Hades II’
1. ‘Clair Obscur: Expedition 33’
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